fernanrei Escreveu: ↑domingo jan 26, 2020 7:02 pm
jdickson Escreveu: ↑domingo jan 26, 2020 6:24 pm
Enviei para certificação, como faço em relação em todas estas moedas de calaim. Darei notícias.
Fez bem em ter enviado para certificação. Apesar de ter surgido um clima de negativismo em relação às certificações, será sempre uma mais valia.
As críticas em relação às certificações têm algum fundamento, no entanto, é preciso manter o sentido crítico e perceber o que as certificações nos podem dar. Eu só certifico certos tipos de moedas (uma "vasta minoria" na minha colecção, portanto) e por 3 razões:
1. Para aumentar a credibilidade sobre a sua autenticidade: é precisamente neste item que cabe a certificação das moedas de calaim, pois sabe-se que há falsificações por aí; também por esta razão mandei certificar 2 moedas batidas, um meio tostão de D. Afonso V e uns 3 reais de D. João III; todas elas vieram certificadas e são excepções nas moedas batidas que tenho.
2. Para manter a coerência na colecção, pois não gosto de ter moedas da mesma série ou tipo, umas certificadas e outras...não. O que, geralmente, me levou a não partir o slab após a aquisição, foi a noção de que iria perder uma grande parte do valor comercial, porque eram grades elevados e, a partir desse ponto, as novas aquisições passaram a ser certificadas, ou logo de início ou mandei-as certificar.
3. Certas moedas cuja atribuição de EC é muito difícil, como certas moedas estrangeiras de zinco.
Em relação às moedas da Índia em calaim, já tenho um espólio interessante e que irei postar, se acharem adequado.
