A 2000 não era a 86 era a 87, eu tenho certeza que era a data mais comum, só não lembrava qual era o ano.Leandro Numismata Escreveu:De fato, tive a oportunidade de ver, no encontro da SNP em setembro, um exemplar de 1897, mas estava MBC.rpiletti Escreveu:Não são tão difíceis como parecem ser. O que complica é conseguir em EC alto, aí sim, é complicado em quantidade existente e nos valores.
A data de 1832 está mais "fácil" de aparecer porque segundo consta no catálogo Bentes, recentemente se encontrou lote dessa moeda no Rio de Janeiro e em estado FDC.rpiletti Escreveu:Os 960 réis de 1832/33/34 são peças mais difíceis que as 3 cabeças e o ano de 32 aparece com frequência, já o 34 só vi uma vendida, na faixa de U$30/35 mil.
A data de 1896 é considerada raríssima. A mais comum é a de 1897.rpiletti Escreveu:Já tive oportunidade de comprar a 2000 de 1896 (que deve ser a mais comum das 3) em EC Sob/FC,
Piletti, acredito que mesmo tendo contatos não deve ser tarefa fácil achar os "C"s. Basta reparar que nos últimos tempos não apareceu na Heritage. Além disso, são daquele tipo de peça que só muda de proprietário quando o anterior morre ou se desfaz de todo o acervo.rpiletti Escreveu:Indo aos carimbos. Minas é fácil, alguma variante especifica mais difícil, porem se a pessoa acordar e quiser um Minas ela compra no mesmo dia. Os "C"s creio que tendo contatos em uma semana se consiga. Mato Grosso, aí complicou. Cuyaba por extenso, lembram do MacGyver da série Profissão Perigo dos anos 80? Só chamando ele p/ conseguir esse aí...
Realmente, tá difícil encontrar até mesmo as furadas...rpiletti Escreveu:Tem tb os 20 ou 40 réis de prata da colônia, sinceramente não lembro do valor facial, mas a menor as moedinhas de prata da colônia também são complicadíssimas de conseguir.
Esse teu comentário dos "C" me desanimou, essa peça é a seguinte na minha lista, tive por base esta relação da Stacks:
http://www.stacksbowers.com/archivesear ... 960%20reis
Como ano passado foram 2 "C"s a leilão imaginei serem mais comuns.