Índia - assinaturas das notas de 1945

[SANCHO]

Boa!!!
E a primeira que vejo.

[tm1950]

Ponto da situação:

5 Rupias:




10 Rupias:




20 Rupias:




50 Rupias:




100 Rupias:




500 Rupias:

[EUROESCUDO]

Deixo uma interrogação.
Porque não aparecem as 5 rupias furadas?

Não conheço o motivo, em concreto.
Ouvi dizer que as notas furadas se encontravam na dependência do BNU na Índia e chegaram a Portugal após o restabelecimento das relações diplomáticas com a República da Índia, pós 1974.
As notas foram sendo retiradas da circulação desde 1959 com a entrada das notas de 30, 60, 100, 300, 600 e 1000$00. Na época 1 rupia valia 6$00 e as novas notas tinham o mesmo valor nominal que as antigas, excepto as 500 rupias que foram substituídas pelas notas de 1.000$00, ou seja, um terço do valor das notas primitivas.
É possível que as notas fossem sendo furadas à medida que eram recolhidas e que estivessem prontas a serem queimadas.
Esta operação de destruição teria começado pelas de 5 rupias e a invasão do território, em Dezembro de 1961, teria interrompido o processo.
As restantes notas ficaram na dependência e acabariam por se salvar dos fornos crematórios.
É uma boa história, mas carece de confirmação oficial.

Fará sentido, mas certamente as 5 Rupias terão escapado, a emissão foi muito alta (dobro) em relação ás 10 Rupias... e as de 100 e 500 serão mesmo escassas em bom estado.!!!, sendo que foi aprovado por carta em 19 Outubro de 1943 e mandado emitir 20.000.000 Rupias, divididas em:

Valor ------ Emissão --- Valor Total
500 Rupias - 4.000 Ex. - 2.000.000 Rupias
100 Rupias - 20.000 Ex. - 2.000.000 Rupias
50 Rupias - 60.000 Ex. - 3.000.000 Rupias
20 Rupias - 250.000 Ex. - 5.000.000 Rupias
10 Rupias - 400.000 Ex. - 4.000.000 Rupias
5 Rupias - 800.000 Ex. - 4.000.000 Rupias


Entretanto fica alguns exemplares que completam as assinaturas das 20 e 50 Rupias de 1945.

[EUROESCUDO]

Faltas:

5 Rupias
José Gabriel Pinto Coelho

100 Rupias
José Gabriel Pinto Coelho
Manuel Rodrigues Júnior

500 Rupias
João Baptista Araújo
António A. Correia Aguiar