Utilizar alvéolos ou cápsulas

[rafa99marques]

Boa tarde,
Gostava de saber qual é a vossa opinião relativamente à utilização de alvéolos/cápsulas em moedas BNC,FDC,Proof...Em que situações a cápsula é preferível?
Obrigado.
Cumps,
Rafael

[fernanrei]

Na minha opinião, nesse tipo e moedas é sempre preferível a cápsulas, uma vez que são muito mais resistentes que os alvéolos.

[brizidaviana]

As BNC, FDC e/ou PROOF, porque não deixa-las nas embalagem originais?

[fernanrei]

Se as embalagens originais garantirem a manutenção das características iniciais das moedas, porque não? O problema é quando isso não acontece. Creio que a pergunta do caro rafa99marques se foca unicamente nas moedas que já não têm a embalagem original, estou correto ?

[jdickson]

Boa pergunta.
Posso afirmar, com certeza de 100% (porque vivi isso na pele), que os alvéolos preservam mal as moedas proof e, de forma geral, todas as moedas novas, com brilho de cunhagem.
Quem desconfiar desta minha afirmação, é só sacrificar um alvéolo e ir a uma moeda proof (para ver diferenças mais marcadas) ou a uma moeda de níquel em relação à qual tenha a certeza absoluta que se trata de uma moeda absolutamente nova, plena de brilho de cunhagem quando entrou para o alvéolo, moeda esta que esteja dentro do mesmo há mais de 1 ano (ou mais, quanto mais tempo melhor). De seguida, esfregar metade da moeda pacientemente com um pano de microfilamentos que se sabe não agredir a superfície (nota: não aconselho fazer isto numa moeda de prata proof, pela fragilidade do acabamento, a não ser que tenha experiência de ter a noção de qual a pressão segura, para não provocar micro-riscos) até o pano deslizar sem problemas no metal. E, a seguir, comparar a metade sujeita a este "esfreganço", com a metade intacta e abrir os olhos de espanto.
Sim, os alvéolos de qualquer marca (mas de efeito mais marcado nos Leuchtturn) deixam uma película baça na superfície das moedas que só sai, com facilidade, se se mergulhar a moeda em acetona e passar gentilmente com um cotonete de algodão, com a moeda mergulhada.
Conclusão: TODAS as minhas moedas proof passaram a ser guardadas em cápsulas e se isso me deu trabalho!

[jdickson]

Se as embalagens originais garantirem a manutenção das características iniciais das moedas, porque não? O problema é quando isso não acontece. Creio que a pergunta do caro rafa99marques se foca unicamente nas moedas que já não têm a embalagem original, estou correto ?

Não sendo a minha praia, porque não gosto de colecionar moedas em embalagens, todos nós conhecemos casos pontuais em que a embalagem original não protegeu as moedas. A razão para isso, desconheço...

[fernanrei]

Boa pergunta.
Posso afirmar, com certeza de 100% (porque vivi isso na pele), que os alvéolos preservam mal as moedas proof e, de forma geral, todas as moedas novas, com brilho de cunhagem.
Quem desconfiar desta minha afirmação, é só sacrificar um alvéolo e ir a uma moeda proof (para ver diferenças mais marcadas) ou a uma moeda de níquel em relação à qual tenha a certeza absoluta que se trata de uma moeda absolutamente nova, plena de brilho de cunhagem quando entrou para o alvéolo, moeda esta que esteja dentro do mesmo há mais de 1 ano (ou mais, quanto mais tempo melhor). De seguida, esfregar metade da moeda pacientemente com um pano de microfilamentos que se sabe não agredir a superfície (nota: não aconselho fazer isto numa moeda de prata proof, pela fragilidade do acabamento, a não ser que tenha experiência de ter a noção de qual a pressão segura, para não provocar micro-riscos) até o pano deslizar sem problemas no metal. E, a seguir, comparar a metade sujeita a este "esfreganço", com a metade intacta e abrir os olhos de espanto.
Sim, os alvéolos de qualquer marca (mas de efeito mais marcado nos Leuchtturn) deixam uma película baça na superfície das moedas que só sai, com facilidade, se se mergulhar a moeda em acetona e passar gentilmente com um cotonete de algodão, com a moeda mergulhada.
Conclusão: TODAS as minhas moedas proof passaram a ser guardadas em cápsulas e se isso me deu trabalho!

Confirmo o que afirmou porque já me aconteceu o mesmo