Concordo com a refª AG 50.05 (6ª e última edição em 2013), apenas acrescentava que esta variante de cruz solta, encimada por três pontos, tem no catálogo uma imagem de um tostão com T na legenda em vez de ET
As variantes de legenda do sub-grupo 50 e outros, referem-se sempre ao final de legenda em cada face.
Esta fotografia foi usada em todas as edições para abrir este sub-grupo, do grupo V-L
O catálogo é referido por muitos como a bíblia, pois um trabalho destes é extenso e deu muito trabalho a fazer. Infelizmente é um catálogo mais criticado que elogiado! Eu quando comecei a colecionar só existia o Ferraro Vaz para todos os reinados, mas rendi-me à evolução em 1988 com a primeira edição de Alberto Gomes. Mais de 30 grandes colecionadores colaboraram nesta edição.
Toda a obra tem falhas e este catálogo não é isento disso. Uma crítica construtiva faltou desde 2013 para alguém se atrever a meter-se num novo catálogo.
Será que o próximo vai ser apenas em formato digital?
D. Manuel I - Tostão
Re: D. Manuel I - Tostão
Alfonsvs Escreveu: ↑sexta abr 02, 2021 1:23 amConcordo com a refª AG 50.05 (6ª e última edição em 2013), apenas acrescentava que esta variante de cruz solta, encimada por três pontos, tem no catálogo uma imagem de um tostão com T na legenda em vez de ET
As variantes de legenda do sub-grupo 50 e outros, referem-se sempre ao final de legenda em cada face.
Esta fotografia foi usada em todas as edições para abrir este sub-grupo, do grupo V-L
O catálogo é referido por muitos como a bíblia, pois um trabalho destes é extenso e deu muito trabalho a fazer. Infelizmente é um catálogo mais criticado que elogiado! Eu quando comecei a colecionar só existia o Ferraro Vaz para todos os reinados, mas rendi-me à evolução em 1988 com a primeira edição de Alberto Gomes. Mais de 30 grandes colecionadores colaboraram nesta edição.
Toda a obra tem falhas e este catálogo não é isento disso. Uma crítica construtiva faltou desde 2013 para alguém se atrever a meter-se num novo catálogo.
Será que o próximo vai ser apenas em formato digital?
Caro Matos uma vez mais obrigado pela sua apreciação, a questão do T da moeda da imagem passou-me ao lado estando apenas centrado na final que é contabilizado como variante.
Veja que a critica que deixei é apenas construtiva. É e continuará a ser a nossa bíblia da numária nacional. Um trabalho como este nunca estará terminado mas é um trabalho que se deverá adaptar às novas descobertas e conhecimentos, sem nunca ter receios de se dizer que se pode ter errado ou que estejamos a errar de momento.
Na minha opinião a questão da manutenção das referência de edição para edição é importante para podermos manter as colecções catalogadas e referenciadas por esta mesma bíblia. Espero bem que o próxima seja em ambos os formatos. O digital é excelente para certas ocasiões e está sempre à mão, mas nada como poder "lamber" papel Por mim gostaria muito de ter uma edição revista e aumentada em papel ao lado das edições anteriores.
D. Moura